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Description

O acervo ictiológico do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) compreende, atualmente, cerca de 36.000 lotes contendo cerca de 340.000 espécimes preservados em álcool, esqueletos secos e espécimes diafanizados e corados armazenados em glicerina. A coleção de tipos, atualmente, é composta por cerca de 300 lotes de material tipo, entre espécimes holótipos e parátipos. Existem representantes de mais de 1800 espécies, a grande maioria da Bacia Amazônica, com representantes de Chondrichthyes, Sarcopterygii e com maior ênfase em Actinoperygii. Os registros mais antigos datam de 1889 por H. Merwarth do Estado do Pará. No entanto, a pesquisa ictiológica só começou, verdadeiramente, em 1932 por Carlos Estevão. Além disso, de grande importância para a instituição foram os estudos de Antônio Estevão de Oliveira, Sprague Myers, Alba Maranhão, Inah Silveira, Rodolfo von Ihering e Paulo Sawaya, que organizaram amostras da ictiofauna regional.

Entre 1945 e 1980, a coleção não teve contribuição significativa. No início dos anos 80, as coletas feitas por Ronaldo Barthem e Michael Goulding começaram um novo período, culminando com o estabelecimento de um novo prédio para o acervo, em 1992. De 1994 a 2002, o Dr. Horácio Higuchi (então curador) e Ronaldo Barthem iniciaram a digitalização do acervo ictiológico do MPEG finalizando o processo com 5.750 lotes. Em 2003 a curadoria de peixes é assumida pelo Dr. Wolmar Wosiacki que implementou modificações e melhorias na infraestrutura logística e protocolos curatoriais. Uma parceria com a Petrobras em 2010 permitiu a expansão da coleção com a construção de um prédio anexo para alojar o acervo espécimes marinhos. Também em 2010, a migração do banco de dados da plataforma Access para a plataforma Specify, específica para coleções zoológicas, foi iniciada juntamente com a implementação de um sistema de gerenciamento de banco de dados protegido no " Serviço de Tecnologia da Informação e Comunicação - SETIC" do MPEG.

Taxonomic range

O objetivo é compor a base do conhecimento sobre a biodiversidade social e cultural da Amazônia, sendo testemunhas dos processos evolutivos que construíram esse bioma.

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